Vamos conversar sobre sexo?

Concordamos que uma vida sexual ativa e prazerosa faz bem para o corpo e para a mente.

Respeitando a  individualidade, preferência, orientação sexual ou fantasias, fazer sexo é bom. Indo mais longe, pode-se dizer que atividade sexual é sinônimo de vida saudável.

Mas o que fazer quando o corpo não corresponde aos estímulos, seja por falta de desejo ou por falta de ereção?

Fácil concluir que alguma coisa está errada. Seja uma questão psicológica, orgânica, passageira ou permanente, algo de errado está afetando a saúde.

Disfunção Erétil

Metade dos homens acima de 40 anos vão sofrer algum grau de disfunção erétil. Nos dias de hoje, motivos não faltam para gerar estresse, ansiedade, cansaço e noites mal dormidas.

A vida atribulada no trabalho, o trânsito caótico das grandes cidades, a violência do dia-a-dia, a crise econômica, a política são inimigos que muitas vezes vão para cama sem serem convidados.

Estresse e outros problemas

O cigarro, a bebida alcoólica, as drogas e o sedentarismo são fatores de risco para impotência. Doenças como diabetes, hipertensão, altas taxas de colesterol, obesidade além de determinadas cirurgias são as principais causas orgânicas da disfunção erétil e devem ser combatidas.

Avaliação hormonal

A avaliação hormonal também é de fundamental importância.

O nível de testosterona, o famoso hormônio masculino relacionado com a libido e consequentemente com a ereção, deve ser solicitado e dosado em laboratório especializado.

Mas foi somente em 1998, quando as famosas pílulas azuis foram autorizadas para comercialização nos EUA que uma verdadeira revolução ocorreu no tratamento da disfunção erétil.

A partir daí, diversos outros medicamentos surgiram e hoje há um grande arsenal terapêutico, acumulando experiência, segurança e eficácia nas prescrições feitas pelo médico.

O uso de injeções intra-cavernosas e bombas a vácuo também podem ser utilizadas.

Tratamentos

Recentemente aparelhos que emitem ondas de choque, na intenção de melhorar a circulação do pênis estão em estudo, revelando resultados iniciais interessantes.

Em último caso, a colocação cirúrgica de prótese peniana, sejam elas semirrígidas ou infláveis, pode ser indicado.

Cada caso deve ser avaliado detalhadamente no consultório médico. Lembre-se, cuidar da vida sexual é uma questão de saúde!

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